Xeguei a Xangai. (Foi a única piada seca que me lembrei de fazer) :D
Depois das primeiras 24 horas aqui posso dizer que Xangai excedeu as minhas expectativas. É uma cidade muito grande (como nunca tinha visto), é uma cidade com muita gente (como nunca tinha visto), é uma cidade composta por prédios de 20, 30, 50 andares e outros ainda maiores que não servem para habitação (como nunca tinha visto).
Uma das perguntas que mais me fizeram foi porquê China. Porque não algum país Europeu ou mesmo os Estados Unidos. E a minha resposta era que se queria mudar, tinha de mudar mesmo, outro país e especialmente outro país ocidental não era a mudança que precisava nem que queria.
Cheguei à minha nova cidade às 10h00 locais e fiquei logo espantado com a grandiosidade do aeroporto de Pudong. O maior em que já estive. O aeroporto fica um pouco longe da cidade pelo que tive de arranjar um transporte para o meu Motel 168. E apesar do meu chinês ainda não ser o melhor percebi que tinha ali um comboio que me levava quase até lá. O que não sabia é que era o comboio magnético que atingia os 500km/h em poucos segundos.
Depois de descarregar as malas dei uma volta perto do motel. E deu para perceber que apesar do confusão, apesar dos carros, motas, secadores, bicicletas, bicicletas motorizadas e peões os condutores sao bastante diferentes dos portugueses. Ainda não vi ninguém chatear-se com outro condutor, nem com nenhuma pessoa que atravessou fora do sítio ou com o vermelho. E a tarde foi passando e fui percebendo que tal como a Kiki me tinha dito, os chineses eram normalmente muito prestáveis e respeitavam muito os estrangeiros desde que os respeitassem a eles, e apesar do meu chinês ser muito limitado e da maior parte dos chineses não falar inglês, fizeram sempre tudo para me ajudar e lá nos fomos entendendo.
Depois do trabalho a Kiki veio ter comigo e fomos jantar. Fomos a um dos restaurantes mais conceituados em Xangai de comida picante. Jantamos 6 pratos diferentes de carne e peixe, todos muito bons e muito picantes. Paguei cerca de 100 yuan por tudo... 10 euros.
Durante as longas horas de conversa alguns mitos ocidentais sobre a alimentação chinesa caíram. O chop-soey existe na China e é muito apreciado ao contrário do arroz chao chao que nunca ouviu falar. Quanto a comer animais estranhos, o único sítio é na região de Cantão e cães e gatos só no extremo norte da China perto da Coreia do Norte. De resto, em todo lado e em especial em Xangai e Pequim a alimentação tem por base o frango, pato, peixe, vaca, porco e animais do género.
Já de manhã experimentei o pequeno almoço chinês. Feijão preto cozinhado de uma maneira estranhíssima, ovos cozidos, chop-soey de frango e outro de qualquer coisa que ainda não descobri, pickles, melância, melão com uma cor que indicava que seria um grande fiasco mas era muito saboroso, arroz branco, sopa, chá, leite e um café ranhoso mas que enganava bem. Depois fui à Nanjing Donglu, uma espécie de Santa Catarina mas 10 vezes maior.
Para apenas 24 horas penso que vi muito. E gostei muito do que vi. Tenho a sensação que acertei na cidade. Até agora o único problema tem sido o clima. Muito quente e abafado.
Agora o que interessa. Mulheres. :D
Há chinesas muito bonitas e jeitosas. Sim, com mamas e tudo. Mas não foi por isso que vim para cá, se fosse por mulheres não saía de Portugal, só se fosse parvo é que trocava a Raquel, a Vera, alguma das Silvias, a Joana, a Carla, a Lisochka, a Sofia, a Maria, a Helena, a Sandra, a Teresa ou a Rita ou qualquer antiga namorada por outras mulheres por mais bonitas e boas que fossem.
E eu sou louco mas não sou parvo.
Depois das primeiras 24 horas aqui posso dizer que Xangai excedeu as minhas expectativas. É uma cidade muito grande (como nunca tinha visto), é uma cidade com muita gente (como nunca tinha visto), é uma cidade composta por prédios de 20, 30, 50 andares e outros ainda maiores que não servem para habitação (como nunca tinha visto).
Uma das perguntas que mais me fizeram foi porquê China. Porque não algum país Europeu ou mesmo os Estados Unidos. E a minha resposta era que se queria mudar, tinha de mudar mesmo, outro país e especialmente outro país ocidental não era a mudança que precisava nem que queria.
Cheguei à minha nova cidade às 10h00 locais e fiquei logo espantado com a grandiosidade do aeroporto de Pudong. O maior em que já estive. O aeroporto fica um pouco longe da cidade pelo que tive de arranjar um transporte para o meu Motel 168. E apesar do meu chinês ainda não ser o melhor percebi que tinha ali um comboio que me levava quase até lá. O que não sabia é que era o comboio magnético que atingia os 500km/h em poucos segundos.
Depois de descarregar as malas dei uma volta perto do motel. E deu para perceber que apesar do confusão, apesar dos carros, motas, secadores, bicicletas, bicicletas motorizadas e peões os condutores sao bastante diferentes dos portugueses. Ainda não vi ninguém chatear-se com outro condutor, nem com nenhuma pessoa que atravessou fora do sítio ou com o vermelho. E a tarde foi passando e fui percebendo que tal como a Kiki me tinha dito, os chineses eram normalmente muito prestáveis e respeitavam muito os estrangeiros desde que os respeitassem a eles, e apesar do meu chinês ser muito limitado e da maior parte dos chineses não falar inglês, fizeram sempre tudo para me ajudar e lá nos fomos entendendo.
Depois do trabalho a Kiki veio ter comigo e fomos jantar. Fomos a um dos restaurantes mais conceituados em Xangai de comida picante. Jantamos 6 pratos diferentes de carne e peixe, todos muito bons e muito picantes. Paguei cerca de 100 yuan por tudo... 10 euros.
Durante as longas horas de conversa alguns mitos ocidentais sobre a alimentação chinesa caíram. O chop-soey existe na China e é muito apreciado ao contrário do arroz chao chao que nunca ouviu falar. Quanto a comer animais estranhos, o único sítio é na região de Cantão e cães e gatos só no extremo norte da China perto da Coreia do Norte. De resto, em todo lado e em especial em Xangai e Pequim a alimentação tem por base o frango, pato, peixe, vaca, porco e animais do género.
Já de manhã experimentei o pequeno almoço chinês. Feijão preto cozinhado de uma maneira estranhíssima, ovos cozidos, chop-soey de frango e outro de qualquer coisa que ainda não descobri, pickles, melância, melão com uma cor que indicava que seria um grande fiasco mas era muito saboroso, arroz branco, sopa, chá, leite e um café ranhoso mas que enganava bem. Depois fui à Nanjing Donglu, uma espécie de Santa Catarina mas 10 vezes maior.
Para apenas 24 horas penso que vi muito. E gostei muito do que vi. Tenho a sensação que acertei na cidade. Até agora o único problema tem sido o clima. Muito quente e abafado.
Agora o que interessa. Mulheres. :D
Há chinesas muito bonitas e jeitosas. Sim, com mamas e tudo. Mas não foi por isso que vim para cá, se fosse por mulheres não saía de Portugal, só se fosse parvo é que trocava a Raquel, a Vera, alguma das Silvias, a Joana, a Carla, a Lisochka, a Sofia, a Maria, a Helena, a Sandra, a Teresa ou a Rita ou qualquer antiga namorada por outras mulheres por mais bonitas e boas que fossem.
E eu sou louco mas não sou parvo.
Etiquetas: China
6 Comentários:
E os crepes? :D
Um Beijo! (com tantas saudades...)
A descoberta de um lugar até agora desconhecido e ainda para mais de uma civilização tão diferente da nossa, é mesmo fascinante, não é?
Um abraço
Sim Raquel, os crepes vietnamitas são iguais aos daí. ;)
Um beijo jeitosa!
É mesmo Vitor, é tudo deliciosamente diferente. Mas de tudo o que me espanta mais é a cultura das pessoas. É normal durante o dia passar em livrarias cheias e ver dezenas e dezenas de chineses espalhados pelas escadas, sentados no chão, encostados a uma esquina a ler.
Um abraço!
A 500 KMS/ Hora quantos segundos levou de Pudong até Xangai ? Estou mortinho por ir aí. Beijos e Abraços
6 pratos?! Coitadinho, ficaste com fome, não foi? :D
beijoca!!!!!
Fez os 30km em 5 minutos. :D
E quanto aos pratos, comemos muito mas também sobrou muito.
Quando acabamos, sem pedirmos nada, meteram aquilo tudo em tupperwares chineses e levamos embora.
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